O que você faria ao perceber que sua casa foi usada como mictório público? Esta é a sensação dos moradores da rua João Batista de Vasconcelos, no centro de Chã Grande. Em épocas de festas pessoas utilizam paredes, muros de casas e até portões de estabelecimentos desta rua para aliviar suas necessidades, no outro dia quem trafega ou mora na rua João Batista não suporta o cheiro insuportável de tanta urina nas paredes das construções. Nós sabemos que todos nós temos nossas necessidades, e que estas pessoas utilizam estes espaços por não terem banheiros químicos em Chã Grande suficientes. Outro ponto crítico analisado pelos moradores são as prostituições que ocorrem nesta rua, onde espaços escuros são utilizados como Motel, moradores evitam até deixar algum ponto escuro com instalação de luzes nestes espaços, já que a iluminação pública não existe em muitos locais desta rua, aproveitam-se também desta falha na iluminação e segurança os vendedores de entorpecentes, flagrados tantas vezes pelos moradores desta rua vendendo alguma substância aluscígena, o que é proibido em nosso país, nos dias após as festas ainda é possível encontrar na rua frascos de Dipirona, Colírios, entre outros que são usados por estes indíviduos para ingerir nasalmente o Loló, substãncia aluscígena que dar prazer aos usuários. Cobramos dos órgãos responsáveis providências cabíveis para a tranquilidade dos moradores da pacata e organizada rua João Batista de Vasconcelos que fica por trás da rua do centro, aqui em Chã Grande, pois está em jogo a saúde, segurança de pessoas. Eu Paulo Sérgio, editor-chefe do Chã Grande News, sou morador da rua João Batista e durante muitos anos pude notar tudo isto acima citado nesta matéria.

Chã Grande News
Editor: Paulo Sérgio