Foi lançado nesta sexta-feira (11) o documentário “Gotas de Sustentabilidade: a arte por trás da Cachaça Sanhaçu”. A produção chã-grandense, de autoria do fotógrafo Jhonata Albuquerque, tem como foco o que faz o engenho ter a sustentabilidade como principal foco em seu processo de produção. E o lançamento do documentário, que faz parte da lei de incentivo à cultura Paulo Gustavo, do Governo Federal, não poderia ocorrer em outra data, já que o 13 de setembro é lembrado como o dia nacional da cachaça, essa bebida tipicamente brasileira, criada ainda no período colonial.
Fundada em 2007, a Cachaça Sanhaçu tem como seu principal foco, além da produção comercial, as práticas sustentáveis. E foi esse olhar especial pelo meio ambiente que transformou uma área devastada, na zona rural de Chã Grande, num verdadeiro oásis. E tudo começou bem antes, ainda em 1993, quando Moacir Barreto, falecido no ano passado, comprou a propriedade. Uma das frases de Seu Moá, como era conhecido, destaca bem o que foi feito no local: “Não mudamos o mundo, mas mudamos 2,5 hectares”.
Os 2,5 hectares de terra destacados na frase épica de Seu Moacir são parte da propriedade que abriga o Engenho Sanhaçu, uma agrofloresta, a loja de fábrica e outros espaços da marca, num harmonioso convívio com a natureza.
Na produção, Oto e Elk Barreto, dois dos três filhos de Seu Moá, contam um pouco da história, das premiações e de toda a trajetória de sustentabilidade da marca Sanhaçu.
O documentário foi apresentado pela manhã aos alunos da Escola de Referência em Ensino Médio João Batista de Vasconcelos, que puderam conhecer um pouco mais sobre o trabalho que alia o meio ambiente à produção.
Clique aqui paraassistir ao documentário no canal do Chã Grande News no YouTube.
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